O Brasil recebeu nesta sexta-feira (25) o sétimo voo com repatriados vindos dos Estados Unidos desde o início do segundo governo de Donald Trump, iniciado em 20 de janeiro. A aeroplano, com 80 brasileiros, entre eles oito mulheres e uma párvulo, pousou no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, Ceará, por volta das 9h20.
O protocolo em seguida a chegada ao país é o mesmo dos voos anteriores, onde uma segmento dos passageiros fica no Ceará e o restante dos brasileiros deportados é levado em um avião da Força Aérea Brasileira para o Aeroporto Internacional de Confins, em Minas Gerais. Tanto no Ceará, quanto em Minas Gerais, a Filial Vernáculo de Transportes Terrestres disponibilizou passagens rodoviárias para o deslocamento interno dos repatriados entre os estados, para que eles possam volta às cidades de origem. Segundo o Juízo Vernáculo de Direitos Humanos nenhum dos passageiros possui mandado de prisão em seu nome, porquê ocorreu em voos anteriores.
A recepção humanitária nos dois aeroportos conta com uma equipe formada por vários órgãos dos Governos Federalista e Estaduais e do Judiciário. Entre as demandas, as entidades da União ficam responsáveis pela operação peculiar para agilizar os processos de imigração e comitiva da situação de passageiros que cometeram delitos, triagem pelas equipes de assistência social, além de atendimento médico e psicológico.
Já os Executivos Estaduais cearense e mineiro, por meio das Secretarias de Direitos Humanos e Resguardo Social, se encarregam pela disponibilização de equipe de escora, kit lanche e kit higiene pessoal e abrigamento para casos necessários. Enquanto o Judiciário agiliza a solução de situações de documentação ausente para viagens de menores.
Todos os voos que chegaram ao país oriente ano foram monitorados por funcionários da Defensoria Pública da União, para vistoriar se houve alguma violação de direitos humanos dos repatriados.